De acordo com meus planos, ao chegar em Los Angeles, ficaria um dia em um albergue e em seguida mudaria para a casa de uma colega do AFI até que meu apartamento estivesse disponível, cerca de uma semana depois. Como é de se esperar em viagens, nada saiu como planejado. Acabei tendo de ficar quarto dias no albergue… felizmente.
Foi assim que conheci um alemão que largou o emprego – no mesmo dia que eu, é claro! – e decidiu vir para os EUA… para ter aulas de street dance. É sempre fascinante encontrar pessoas que estão a caminho de seus sonhos. Entre churrascos no albergue, passeios pela calçada da fama e trilhas no Griffith Park, fomos nos tornando amigos e mais uma vez tive a sensação de que o mundo é pequeno; que do outro lado do Atlântico uma outra pessoa pensava como eu.
Foi assim que conheci um alemão que largou o emprego – no mesmo dia que eu, é claro! – e decidiu vir para os EUA… para ter aulas de street dance. É sempre fascinante encontrar pessoas que estão a caminho de seus sonhos. Entre churrascos no albergue, passeios pela calçada da fama e trilhas no Griffith Park, fomos nos tornando amigos e mais uma vez tive a sensação de que o mundo é pequeno; que do outro lado do Atlântico uma outra pessoa pensava como eu.
Passados os quarto dias, mudei para a casa de minha colega e ele seguiu seu rumo pelos EUA, dizendo que voltaria para LA antes de partir de vez. Uma semana depois, reencontrei-o no albergue para uma última cerveja. Como não podia deixar de ser, acabei conhecendo duas inglesas apaixonadas por cinema que ficaram de visitar o AFI na manhã seguinte. A visita estendeu-se para um jantar com novos viajantes do albergue, até que, enfim, disse adeus a esses breves amigos.
Após algumas semanas longe de casa, tendo conhecido mais gente do que provavelmente conheci nos últimos cinco anos, fica a sensação que já dei “adeus” demais…